 |
| Na ordem: Aldenor Júnior, Odivio Netto e Enilton Rodrigues |
Na pauta da reunião os desafios da esquerda no Maranhão e como a reorganizar para estar atuando no estado contra os ataques que o governo ilegítimo de Temer estar aplicando nos trabalhadores, juventude e povo pobre. Também se discutiu a conjuntura política local, onde o governo do PCdoB estar com boa popularidade e qual o papel do PSOL nesse cenário. "Temos que já ir discutindo os rumos de nosso partido no Estado, o PSOL é um polo que precisa trazer pra si a responsabilidade de discutir a reorganização da esquerda no estado e como vamos intervir no processo eleitoral de 2018, uma vez que a Oligarquia Sarney já estar em articulação e lançando seus candidatos, assim como o governo que já busca montar sua chapa, com a possibilidade de rompimento definitivo com o PSB e possivelmente com o PSDB, dependendo de como vai ficar o cenário nacional", analisa Enilton.
Já se pode ver nos bastidores da política maranhense que já se tem os deputados Weverton Rocha (PDT) se articulando para se lançar ao senado pela chapa do governador, Eliziane Gama (PPS) na futura chapa de Roberto Rocha (PSB) e correndo por fora o ex-deputado Gastão Vieira (PROS) que já declarou que será candidato ao senado, mas ainda não se decidiu em qual chapa.
"Acho que a grande novidade seria a composição da chapa nacional se concretizar aqui no Maranhão com PSB, PSDB, PPS. Todos esses partidos estavam na linha de frente do golpe contra a presidenta Dilma (PT) e agora compõem o governo ilegítimo de Temer (PMDB). Com isso o PSOL vai ter um importante papel na articulação e apresentação de uma alternativa popular para 2018", avalia Enilton.
É aguardar e ver os próximos capítulos desse processo que já estar a pleno vapor.
O PAI O com certeza apresentará alternativa política para 2018 tanto para os cargos maioritários (governo e senado) quanto para o legislativo (deputados estaduais e deferais) em nosso estado.
ResponderExcluirO PSOL e não o PAI.
Excluir