
“Isso é um desrespeito, pois ele é uma pessoa incompatível com o cargo. Ele somente insiste porque lucra economica e politicamente com isso”, afirmou Valente, após reunião de Feliciano com o Colégio de Líderes e com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves.
Um momento de mal-estar, segundo relatos, ocorreu quando Feliciano disse que só avaliaria deixar o cargo se os deputados petistas José Genoíno (SP) e João Paulo Cunha (SP), condenados no mensalão, deixassem a Comissão de Constituição e Justiça.
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