Da: Folha.com
Diante da decisão do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de permanecer na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, o PPS propôs nesta quinta-feira (28) a renúncia coletiva dos membros do colegiado.
Com isso, segundo o partido, seria forçada a eleição de um novo presidente para a comissão. Pelo regimento da Câmara, não é possível destituir o presidente de um colegiado.
Alvo de protestos desde que foi eleito no início do mês, o deputado é criticado em razão de declarações polêmicas consideradas racistas e homofóbicas. O pastor diz que é mal interpretado.
Para o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), não é possível mais aguardar acordos políticos para resolver o impasse. O deputado disse que a renúncia de pelo menos 10 dos 18 integrantes da comissão forçaria uma nova composição do colegiado e uma nova eleição. Ele vai discutir essa ideia com os líderes.
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